Organizando os ensaios


Por Daniel Souza

"E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, com címbalos, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério;
Todos estes estavam sob a direção de seu pai, para a música da casa do Senhor, com saltérios, címbalos e harpas, para o ministério da casa de Deus; e Asafe, Jedutum, e Hemã, estavam sob as ordens do rei. E era o número deles, juntamente com seus irmãos instruídos no canto ao Senhor, todos eles mestres, duzentos e oitenta e oito." (1 Crônicas 25: 1, 6 e 7)
Ensaiar é algo muito importante para uma equipe de música. É nos ensaios que tudo é definido e direcionado. Queremos propor alguns passos para auxiliar sua equipe.
Uma formação básica é composta de:
Líder instrumental e vocal Instrumentos de base (teclado, violão e / ou guitarra, baixo, bateria, etc.); Cantores (voz principal e vozes de apoio); A equipe que dispõe de metais, percussão, cordas, etc., dê glória a Deus por isso. É uma bênção!

PRIMEIRO PASSO
Defina um dia bom para todos os membros da equipe se encontrarem. Neste encontro é importante investir um tempo em oração, pedindo a direção e a capacitação de Deus Em seguida apresente as canções que serão ensaiadas. Quanto menor o número das canções, melhor o resultado É importante que todos tenham uma cópia da letra para conhecerem a mensagem do cântico.

SEGUNDO PASSO
Defina outro dia para que todos novamente se encontrem. Neste encontro, após a oração, distribua as partes de cada músico e / ou cantor, para que possam levar e estudar individualmente. Se houver possibilidade é muito útil uma cópia de áudio para que o músico estude sua parte de forma mais real. Quando for a hora, marque períodos individuais de ensaio para os músicos e para os cantores. No ensaio dos cantores leve um play back ou um instrumento harmônico, como teclado ou violão Quando tudo estiver fluindo bem é hora de um ensaio geral: músicos e cantores.

OBSERVAÇÕES FINAIS
O líder de cada área deve facilitar ao máximo o trabalho de sua equipe, definindo antecipadamente os arranjos e as notações (escritas musicais). Deve ser musicalmente capaz para auxiliar nas dúvidas de cada membro da equipe. E, finalmente:
Faça de cada ensaio um culto a Deus. Leve a sério a parte que cabe a você. Faça o melhor, consciente de que é para a glória de Deus. Não se esqueça de que a música tem uma ênfase profética muito grande. Faça sempre esta pergunta: “Estou cantando / tocando somente ou estou profetizando?”.
Submeta seu ministério ao pastor. Por mais que não seja músico, ele pode te ajudar bastante, pois tem uma carga espiritual de visão e cuidado com toda a igreja.

Deus abençoe
Daniel Souza
http://www.ameprod.com.br

Fonte: http://www.vidanovamusic.com

Como Deve se Portar um Ministro de Louvor

Por André Souza em 3 de fevereiro de 2010
Deus resiste aos soberbos; dá, porém, graça aos humildes. Tiago 4:6b
Em cumprimento as escrituras, vivemos dias difíceis em nossas igrejas, onde compromisso com a obra de Deus é coisa da minoria de seus membros, que tem priorizado seus interesses pessoais e individuais em detrimento dos interesses do reino de Deus e todo o seu coletivo. Este raciocínio pode se aplicar a todas as frentes de trabalho das Igrejas, mas vamos nos ater apenas aos ministérios de louvor.
 Os ministérios de louvor das igrejas, com certeza são os mais visados. Além do diabo, que utiliza vários tipos de estratégia para anular o papel do ministério de louvor, eles também são visados por muitos membros da igreja, que gostariam de estar à frente participando, o que é perfeitamente aceitável e sadio. O problema é que a maioria dos crentes não entende a amplitude e responsabilidade de ser um ministro de louvor, e a seriedade das atribuições de quem tem este título.
Em primeiro lugar, o ministro de louvor deve ser humilde. Jamais devemos nos esquecer de que somos servos, com funções muito importantes para o reino de Deus, mas somos servos, e como servos, não devemos, e nem podemos agir como senhores, nem nos achar superiores aos demais irmãos. Em Filipenses 2:3 isso fica muito claro: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”. Não consigo assimilar a ideia de um ministro de louvor soberbo ou altivo, pois tal comportamento demonstra falta de conhecimento de princípios bíblicos básicos como humildade. A soberba, talvez seja o motivo de existirem tantos músicos frustrados e/ou mau sucedidos no meio evangélico.
O ministro de louvor é um obreiro, e como tal, deve ser aprovado. “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Timóteo 2:15)”. Muitos têm brincado com Deus, estamos no tempo da graça sim, mas o nosso Deus não mudou quando o assunto é pecado. Ficamos assustados com o número de pessoas que, se dizendo ministros de louvor, cometem os mais variados tipos de pecados, e o que é pior, permitem que suas mentes se cauterizem e já não se dão conta do risco que correm subindo ao altar do Senhor em pecado. Devemos ser exemplos dentro e fora da congregação, para que ninguém tenha nada que nos desabone, e que tenhamos livre acesso as pessoas, para ensiná-las e orientá-las acerca da palavra do Senhor. Devemos procurar participar das atividades da igreja como cultos oficiais, EBDs, dos grupos específicos (jovens, adolescentes e de casados) auxiliando em tudo que se fizer necessário.
O ministro de louvor deve estar sujeito a autoridade. “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus (Romanos 13:1)”. O princípio da autoridade vem de Deus, e não pode ser ignorado. É comum em nosso meio, pessoas que resistem, desrespeitam ou simplesmente ignoram seus líderes ou pastores. Questionar ou descordar de ideias ou posicionamentos de seu líder não é pecado, desde que seja feito com respeito, e a luz da Palavra de Deus, pois Deus nos deu inteligência para analisarmos as situações para que não aceitemos nada que esteja fora da sua Palavra. Só que isso não nos dá o direito de nos rebelar contra nossos líderes, de desrespeitá-los, dirigir palavras ríspidas a eles. Em I Samuel 15:23 diz que o pecado de rebeldia é como pecado de feitiçaria. Devemos ter muito cuidado no trato com os nossos líderes e autoridades, para que não nos enquadremos no conteúdo deste versículo.
Valorize o seu ministério. “Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. (Atos 20:24)”. Paulo nos mostra neste versículo qual o real valor do ministério que Deus nos deu. Não é difícil encontrar ministros de louvor, “parados” em nossas igrejas, decepcionados ou chateados com alguém ou alguma situação que tenha ferido seu coração, desagradado algum interesse pessoal ou por qualquer outro motivo. O diabo sempre tentará acabar com nosso ministério, e usa muitas armas sujas para atingir seus objetivos criando situações que causam desanimo, desentendimentos e consequentemente a ruína do nosso ministério. Temos que ser fortes e corajosos e constantes na fé pois, Deus nos confiou algo muito precioso e certamente nos cobrará os frutos.
E por último e não menos importante, seguir as regras de seus respectivos grupos ou ministérios. Me pergunto sobre qual justificativa, os membros de ministérios de louvor quebram regras com tanta facilidade. Podemos citar exemplos comuns como atrasar-se para os ensaios, cultos, reuniões e compromissos em geral ou levar para casa instrumentos ou utensílios da igreja sem a devida autorização. Por que não chegamos atrasados em nosso trabalho ou levamos para casa objetos da empresa sem a autorização da nossa chefia imediata? Devemos agir na obra do Senhor com o mesmo zelo que agimos em compromissos seculares como nosso emprego. As regras existem para organização do grupo, para que o caos não se instale com cada um fazendo o quem bem entende. Ao contrário do que dizem no mundo, regras são feitas para serem seguidas, e caso não consigamos devemos comunicar ao nosso líder as nossas dificuldades e tentar chegar a um consenso respeitando sempre sua palavra final.

Louvor

Marco Aurelio Brasil

"Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças" (Marcos 12:30). Este mandamento é prefaciado por Jesus com estas palavras: "O mais importante é este" (v. 29). Note que (...) a prioridade divina é o louvor, serviço vem depois. Você primeiro ama a Deus (e quem ama expressa o amor, não existe amor calado), depois você ama o seu próximo.
Outra importante afirmação de Jesus é: "Está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura" (João 4:23). Confesso que até esta manhã eu nunca havia reparado na frase com que este verso termina. Jesus afirma claramente que Deus está à procura de adoradores.
Primeiro porque a adoração a Deus é uma questão de justiça. Ele merece ser adorado, por tudo o que é e por tudo o que fez, faz e fará. Segundo, porque a adoração é a resposta que podemos dar a tudo o que Ele fez, faz e fará. Como diz Foster, "No Gênesis, Deus andou no jardim, procurando por Adão e Eva. Na crucifixão, Jesus atraiu todos os homens para Ele (João 12:32). As Escrituras estão repletas de exemplos dos esforços divinos para iniciar, restaurar e manter o companheirismo com seus filhos". O louvor é a resposta que damos a esses esforços. Ou, como afirma Valdecir Lima, em uma de suas inspiradas poesias, "o louvor é o sorriso da alma".
Importante destacar que louvor não é sinônimo de cantar e cantar, mesmo hinos, está longe de ser sinônimo de louvor. Em "Viagem ao Sobrenatural", Roger Mournau narra o culto a Satanás de que participou em uma igreja satanista. Ele se surpreendeu com o fato de eles cantarem os mesmos hinos que se cantam em uma igreja cristã, sem sequer mudar a letra. Aquilo era ofensivo a Deus, lhe explicaram. Para Ellen G. White, nada é mais ofensivo a Deus do que um louvor descuidado, em que o adorador não está "fazendo melodia em seu coração". Porque adoração é uma coisa que só faz sentido se for em espírito e em verdade. Se sua mente e seu espírito estiverem naquilo. Se for de outra forma, não será adoração, não será louvor. Será uma afronta ao Criador.
Você pode adorar a Deus apenas meditando nos nomes que lhe são dados na Bíblia, ou os recitando em voz alta. Você pode adorar a Deus com música. Você pode adorar a Deus com uma atitude de gratidão sobre tudo, até mesmo pela criança que não para de chorar na igreja (porque é bom que haja crianças na igreja e é bom que elas estejam vivas e sejam normais!).
O louvor é central, e o melhor: é uma disciplina que você pode desenvolver em conjunto. Você pode convidar alguém para adorar com você. É estranho que façamos reuniões para estudar a Bíblia, reuniões para orar, mas dificilmente façamos reuniões só para louvar e adorar.
Há uma última coisa sobre louvor. A Bíblia mostra pessoas adorando em todas as posições e formas possíveis e imagináveis. Há gente adorando de joelhos, há gente adorando deitada, há gente adorando de pé, dançando e até mesmo vestido de saco e com cinzas na cabeça. Não há evidência de que Deus haja aceitado melhor aquela adoração do que esta. Você não sorri apenas com a boca e o louvor não requer de você apenas a voz e talvez um gesto de sobrancelha. Você só responde ao amor de Deus completamente se adorar com seu espírito e com seu corpo. Comendo ou bebendo, fazendo tudo para glória de Deus. O louvor não precisa ser, como se diz em muitas igrejas, "para nosso deleite espiritual". É para seu deleite completo, porque o deleite do corpo não é pecado. Ofereça tudo o que você é em louvor a Deus.
Ficou difícil? Davi afirma: "preparado está o meu coração, ó Deus; cantarei e salmodiarei de toda a minha alma" (Salmo 108:1). Peça que Deus prepare seu coração e faça aquilo que você foi criado para fazer: adorar o Senhor.

Menos é Mais


Por Paulo Lira

Desde que comecei a tocar em uma equipe de louvor, percebi que nem tudo o que eu tocava era bom. E olha que eu tentava aplicar tudo o que sabia, como encaixar “aquele acorde” que havia aprendido naquela semana em praticamente todas as músicas. Era como se houvesse muito glacê para pouco bolo. Mas o que estava dando errado? Tenho certeza de que eu tentava dar o melhor de minha música para Deus. Mas o que define o que é “o melhor”? Quanto mais dissonante e repleta de extensões for a harmonia, e quanto mais “quebradeira” e contra-tempos tiver um arranjo, mais rica esta música será, certo? Nem sempre.
     
Simplicidade sem mediocridade
Com o tempo e conselhos de músicos mais experientes, notei que uma boa música era aquela em que todos na banda encontravam seu lugar, como se pudessem falar e ser respondidos, fazendo assim com que a música respirasse. O grande desafio aqui é o de dar para cada instrumento que compõe sua equipe algo distinto e simples para tocar (ou não tocar). No final, avalie se o arranjo permite que todos estejam sendo ouvidos, respeitando sempre a dinâmica da música, sendo esta intensa ou não.
É importante ter como referência, por exemplo, um arranjo feito para orquestra. A maioria das pessoas acha uma grade algo muito intrigante e complexo, mas se você escutar cada instrumento individualmente, vai perceber que alguns deles tocam somente algumas notas durante uma peça de dez minutos. Cada um tem seu momento de aparecer ou de compor um naipe. No final, você escuta algo rico e muito claro.
   
Por que simplificar?
Cada vez que escuto um arranjo de alguma música que faz sucesso percebo que ela é mais simples do que o que eu teria feito. Melodias nas pontes que soam como assinaturas, acordes abertos e puros com ritmos previsíveis. Simplificar uma música, além de dar a ela uma identidade, é torná-la acessível ao público. Uma melodia que possa ser assobiada por qualquer um, é uma música acessível. Isso também facilita ao ser reproduzida por uma banda. Acordes fáceis colocados no lugar certo, baixo tocado com um bumbo acentuando a levada, tonalidade acessível para a maioria dos cantores... Ah, os cantores! Enfim, uma música simples é uma música que não chama atenção para si mesma e permite que as pessoas atentem para o que realmente é importante. No caso da Igreja, a adoração a Jesus.
     
Músicos experientes x músicos iniciantes
O conhecimento musical, como já disse antes, não é o único responsável por uma boa música, mas saber aplicá-lo sim. E este amadurecimento leva tempo. Em uma equipe de louvor procure providenciar uma boa estrutura para todos os músicos, experientes ou iniciantes, tais como cifras, partituras, ensaios, gravações das músicas que serão tocadas no culto etc. Alguns músicos têm mais facilidade lendo, outros tirando uma música de ouvido. Procure nivelar sua equipe pelo básico. Nem muito profissional, nem muito amador, respeitando a fase de amadurecimento musical em que cada integrante se encontra, mas deixando claro onde você quer que ele chegue, estimulando e encorajando-o.
   
A importância do ensaio
Há pessoas que acreditam que o ensaio prejudica a espontaneidade do período da adoração, tornando-o algo frio e mecânica. Mas, ao contrário disso, a prática do ensaio não só promove a união entre os músicos envolvidos, como também cria um ambiente de aprendizado mútuo e proporciona mais segurança na execução das músicas. O que gera mais liberdade e espontaneidade no período da adoração, dando para o músico condições de se expressar melhor, sabendo qual o seu papel. Particularmente, vejo o ensaio como um passo prático de adoração a Deus, entregando a Ele um período de adoração com preparo, dedicação e excelência.
 
Dinâmicas para improvisação
O que fazer durante um período instrumental no louvor? Ou o que tocar quando o dirigente simplesmente aponta para você executar um solo durante uma ponte ou o refrão da música? Improvisação é a arte de expressar algo espontâneo, inspirado no momento, algo singular. Improvisação também é algo para ser praticado durante os ensaios, pois requer conhecimentos mínimos de escalas, harmonias e estilos, além de amadurecimento musical. Músicos que já improvisam com facilidade costumam tocar séries intermináveis de arpejos seguidos de escalas cromáticas e diatônicas, ascendentes ou descendentes, e o mais rápido possível.
  
O alvo aqui seria o de, com uma ou poucas notas, expressar um sentimento tão profundo quanto o de uma escala formada por um grupo de semi-fusas. Lembre-se: MENOS É MAIS. A atenção não deve estar focada no solo, mas no inspirador dele. Afinal, quem tem sido sua inspiração musical? Procure observar o que o Pai está fazendo naquele momento, e traduzir isto em notas. Não tenha medo de errar, arrisque! Se você sente que Deus está ministrando para seu povo sobre misericórdia, com fé, toque arrependimento. Enfim, improvisar também é entoar um cântico novo. Miles Davis, um dos maiores gênios do jazz, uma vez disse: “Eu já sei tocar todas as notas, agora num solo procuro a ausência delas”.
    
Como harmonizar as vozes
Ah, finalmente os cantores. O grupo mais importante dentro da equipe de louvor, e ainda assim o grupo de menor preparo musical na maioria das igrejas (afinal, todo mundo sabe cantar, certo?) Não posso deixar de enfatizar o quanto é importante que as pessoas que se propõem a cantar na equipe de louvor busquem treinamento técnico nesta área. A voz é o instrumento mais complexo e mais perfeito que existe. Necessita de muito cuidado e preparo.
   
O estudo técnico da voz ajuda na pronúncia ou articulação das palavras como também na respiração, dinâmica e afinação da voz, além de dar embasamento prático e teórico para harmonização vocal. Harmonização vocal é a adição de uma ou mais vozes diferentes da melodia, baseadas na harmonia ou acordes de uma música. Sempre que um arranjo vocal for feito, procure respeitar a dinâmica natural da música. Portanto, onde houver mais tensão, geralmente no refrão, acrescente vozes à melodia, enchendo o arranjo com mais harmonia. Porém, onde a música não pedir tensão, geralmente nas estrofes, deixe a melodia sozinha, com menos harmonia.
  
Se você está montando um backing vocal (e não um coral), as vozes que o compõem o podem ser simples. No coral você pode ter várias vozes por naipe. Por exemplo: 4 tenores, 4 baixos, 4 contraltos e 5 sopranos. No backing vocal é suficiente ter 1 contralto, 1 tenor e uma voz masculina ou feminina cantando a melodia, como que um reforço nos momentos de maior tensão apoiando o solista ou dirigente.
  
Ensaie sempre, tire todas as dúvidas que aparecerem durante o ensaio. Não menospreze a sua parte no vocal, por menor que ela seja. Procure pensar no arranjo como um todo, e não apenas a sua parte microscopicamente. O mais importante é que quando você estiver cantando, sua função é a de adoração para que as pessoas possam te seguir sem distrações. Este não deve ser um momento de performance vocal, mas de apontar para Jesus.
    
Paulo Lira, é tecladista, produtor musical, casado com Greta Lira e atulamente mora e trabalha em Atlanta, USA. 

MEGATRANS

MEGATRANS
O QUE É?
A mobilização Jesus Transforma, ou TRANS, como é mais conhecida, é uma ação missionária que envolve milhares de voluntários na proclamação do evangelho. Participar desse grande desafio é, acima de tudo, demonstrar o seu amor a Deus, possuir uma vida cheia do Espírito Santo, ter uma autêntica paixão pelos perdidos e forte compromisso com a expansão do Reino.
COMO ACONTECE?
No mês de julho de 2012, venha fazer parte da MEGATRANS, em todos os estados brasileiros, envolvendo 100 mil voluntários, distribuídos em 500 bases operacionais, formando, em média, 6.250 equipes com 16 participantes, com o objetivo de evangelizar mais de 2.500.000 pessoas. Antes da ação missionária, haverá o período de treinamento e capacitação, quando voluntários receberão informações sobre o campo de atuação e aprenderão técnicas de evangelização arrojadas que ajudarão nos trabalhos de visitação de casa em casa, abordagem nas ruas, trabalho com crianças e ação social. Ao fim do projeto, igrejas e congregações locais darão continuidade ao trabalho em cada cidade e bairro alcançado, firmando na fé os novos convertidos através do discipulado e capacitando líderes visando o fortalecimento e desenvolvimento das igrejas e congregações, e ainda, a plantação de novas igrejas multiplicadoras.
Durante o período das inscrições, disponibiloizaremos para download, nesta página http://www.sejaluz.com/, informações de recepção, hospedagem e calendário de atividades das Trans em cada base.

INSCREVA-SE
Para participar da MEGATRANS, clique  em http://www.sejaluz.com/, preencha o formulário de inscrição e efetue o pagamento de taxa no valor de R$ 60,00 ou R$ 35,00 ( pastores, seminaristas e missionários estaduais). A MEGATRANS encerra a campanha dos “100 Dias que Impactarão o Brasil”, no dia 31 de julho.